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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Eleição de João Paulo II, “choque” que mudou a história Apresentado em Roma livro sobre começo do seu pontificado

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ROMA, sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 ( ZENIT.org ) - "Que coragem tiveram esses cardeais para eleger um Papa de um país que está o outro lado da Cortina de Ferro!": esta foi a primeira reação do então secretário de Estado da Santa Sé, Dom Agostino Casaroli, durante o anúncio, na Praça de São Pedro, da eleição de Karol Wojtyla. Esta foi uma das recordações comentadas pelo cardeal Giovanni Battista Re, prefeito da Congregação para os Bispos, por ocasião da apresentação, em 16 de fevereiro, em Roma, do livro "Choque Wojtyla - O começo do pontificado" (Shock Wojtyla - L'inizio del pontificato), publicado na Itália pela editora San Paolo, com a coordenação de Marco Impagliazzo, professor de História Contemporânea na Universidade para Estrangeiros de Perúgia. O livro, através de 15 ensaios de vários autores, analisa as reações, em diferentes níveis - mundo católico, opinião pública, meios de comunicação, diplomacias, relações internacionais -, encontradas

Drª Zilda chega no céu...

Mensagem do Santo Padre em ocasião da XIX Dia Mundial do Enfermo

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) Queridos irmãos e irmãs! Por suas chagas fostes sarados”  (1Pe.2:24  Todo ano, em memória da Beata Virgem de Lourdes, que se celebra no dia 11 de fevereiro, a Igreja propõe o Dia Mundial do Enfermo. Tal circustância, como queria o venerável João Paulo II, torna-se ocasião propícia para refletir sobre o mistério do sofrimento e, sobretudo , para render mais sensibilidade às nossas comunidades e à sociedade civil em relação aos nossos irmãos e irmãs doentes; Se cada homem é nosso irmão, ainda mais o fraco, o sofredor e o necessitado de cuidados devem ser centro da nossa atenção, para que nenhum deles se sinta esquecido ou marginalizado ; de fato, a medida da humanidade se determina essencialmente na relação com o sofrimento e os sofredores. Isso vale para o singular como para a sociedade.  Uma sociedade que não consegue aceitar os sofrimentos e não é capaz de de contribuir, mediante a compaixão,  para garantir que o sofrimento seja compartilhado e levado também interiormente