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Mostrando postagens de maio, 2011

Amigo de João Paulo II, cardeal Stanislaw Nagy

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ROMA, quinta-feira, 19 de março de 2011 (ZENIT.org) O primeiro encontro foi quando eram jovens professores e partilhavam o vagão de trem que vai de Lublin a Cracóvia; o último, em um jantar no apartamento do Papa, em 21 de janeiro de 2005 um dia antes de ser internado pela última vez no Vaticano III, como ele chamava a Policlínica Gemelli. Foram 30 anos de amizade e de apaixonadas discussões teológicas e sobre a Igreja, frequentemente sobre esquis, durante excursões na natureza e na neve. As lembranças são vivas na memória do cardeal Stanislaw Nagy, nascido em 1921, a quem João Paulo II nomeou cardeal sem antes ser bispo, como reconhecimento por seus estudos de eclesiologia. Apesar do contato como colegas de universidade e mais tarde, quando Wojtyla era arcebispo de Cracóvia e o chamava para que o aconselhasse em questões de natureza teológica e para preparar os sínodos diocesanos, eu não me considerava 'amigo' dele afirma Nagy -, pois era muito grande a distância que nos

Invocar a João Paulo II é efetivo contra o diabo, diz famoso exorcista

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Roma, 18 Mai. 11 / 02:22 pm (ACI/EWTN Noticias) O Pe. Gabriele Amorth, sacerdote exorcista da diocese de Roma (Itália) e um dos mais conhecidos do ramo, assinalou à agência ACI Prensa que o agora Beato Papa João Paulo II se converteu, nos últimos anos, em um poderoso intercessor na luta contra o demônio. O Pe. Amorth tem 86 anos de idade e 70 000 exorcismos em seu experiência. O primeiro que disse na entrevista é que "o mundo deve saber que Satanás existe". Em seu pequeno e singelo escritório na zona sudeste de Roma onde realizou milhares de exorcismos, o sacerdote contou que às vezes invoca a ajuda de Santos homens e mulheres, entre os quais destaca João Paulo II, beatificado pelo Papa Bento XVI no último passado 1º de maio em Roma ante um milhão e meio de fiéis. Durante os exorcismos, contou o sacerdote à agência em espanhol do grupo ACI, a ACI Prensa, "perguntei ao demônio mais de uma vez: ‘por que João Paulo II te dá tanto medo?’ E tive duas respostas distintas, a

Jim Caviezel: Ser Jesus no filme A Paixão "arruinou minha carreira", mas não me arrependo

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O ator norte-americano Jim Caviezel explicou que ter interpretado Jesus no filme   A Paixão de Cristo   "arruinou" sua carreira mas esclareceu que não se arrepende de tê-lo feito. Em declarações ao Daily Mail, Caviezel de 42 anos explica como logo depois de ter interpretado o papel de Cristo no filme –em cuja filmagem foi atingido por um raio e deslocou um ombro em uma cena da crucificação– as portas de Hollywood foram fechando-se uma atrás da outra para ele. "Fui rechaçado por muitos em minha própria indústria", indicou. Ante um grupo de fiéis em uma   igreja   em Orlando, Flórida, onde chegou para promover um livro em áudio da   Bíblia , Caviezel -que se declara católico- comentou que era consciente de que isto podia acontecer e não se arrepende de ter atuado como Cristo. Mel Gibson, o diretor da obra, também o advertiu das conseqüências negativas para sua carreira se aceitava o papel. "Disse-me: ´Você nunca voltará a trabalhar nesta cidade (Hollywood) e eu

Escola da Fé - Como se deve receber a eucaristia? - 05/05/11 - Parte 4

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Pe. Fortea defende dons carismáticos

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